domingo, 31 de agosto de 2008

Tem dois posts lá na casa dos animais inventados que não foram anunciados aqui:

1 - sobre o Paddy's Market, o lugar onde comprei as lembrancinhas que enviei pra vocês que me deram endereço;

2 - sobre a visita ao Sydney Aquarium, um dos lugares mais legais que visitei na terra dos cangurus. Deu até pra ver um bicho que ninguém acredita que exista. Nem quem já viu um!

beijocas

sábado, 30 de agosto de 2008

- Mãe, o que que você acha da gente dar Viagra pra papai, escondido?

- Pra quê? Eu, hein. Só se for pra ele arrumar mulher na rua. Não tô querendo saber de fuder, não. Eu quero é sossego.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Hoje eu acordei feliz (apesar da lombalgia aguda*). Fui dormir ontem com uma sensação boa, depois de ter me dado conta de uma pequena mudança que ocorreu em algum momento dessas últimas semanas terríveis (eu tô chamando 2008 de meu ano Termidor – algo a ver com minha dor associada a lembranças nebulosas das lições de História sobre a Revolução Francesa).

A primeira coisa que fiz quando levantei foi correr até minha mãe e perguntar se ela tava vendo alguma coisa diferente nas minhas pernas. Zazá pensou um pouco, olhou, e deu o retorno que eu esperava: “elas estão afinando”.

Yay!

Gentem, vocês não tem loção. Eu odeio minhas pernas desde sempre! São grossas demais, parece que eu sou jogador de futebol. JOGADOR, não jogadorA.

Sempre sonhei com pernas finas de saracura.

Ninguém me convencia com aquele papo de me apelidar de “belas pernas”, apesar de que um dia eu tive coxas tão firmes e bronzeadas que até eu olhava pra elas e ficava me querendo. Meu problema é a batata, porque enquanto os adultos me chamavam de “belas pernas”, o povo do colégio olhava e dizia “que batatão”.

Tudo bem que as coxas já não são as mesmas, brancas bagarai. Além disso, a fábrica de celulite é a que mais rende no meu corpo atualmente – mas abafem o caso!

O fato das minhas batatas estarem afinando, gente, isso é coisa pra sair e comemorar com os amigos. Se não fosse a lombalgia, eu já estaria bêbada há horas!

PS: claro que ainda tenho as pernas 3 vezes mais grossas do que qualquer ser humano normal.

* não sei se cheguei a dar a sentença macabra do médico aqui, mas foi essa. É a dor mais absurda do mundo, porque não passa, não me deixa fazer nada, e não tem previsão pra ir embora. Serão meses de fisioterapia, acupuntura (que eu não posso bancar), exercícios leves (deitada), emagrecimento, receitas caseiras e muita reza braba.

domingo, 24 de agosto de 2008



Bom, vocês sabem que eu não acho o Brad grandes coisas, mas dá pra entender o espírito da coisa, néam.

fonte

fonte

sábado, 23 de agosto de 2008

A gente descobre que age como criança quando finalmente percebe que:

- só come o que gosta;

- só faz o que quer;

- quando está entretida em algo, só percebe no último último segundo que precisa MESMO beber água e/ou correr pro banheiro.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Eu sou quase a Lady Kate, né. Quase. Porque gramur eu tenho, só me falta-me o dinheiro.

domingo, 17 de agosto de 2008

Acho tão triste esse blog aqui, abandonado... Mas é que tenho estado pradentrex ultimamente mesmo, sem vontade nem assunto. Logo eu, que falo mais do que devia.

terça-feira, 12 de agosto de 2008



Alguém me diz quem é o Predador e quem é a Tyra Banks.

sábado, 2 de agosto de 2008

Assim, vocês me ouvem reclamar de dores na coluna praticamente há 3 meses, né. Aí que já fui em dois médicos diferentes. O primeiro diagnóstico, do meu clínico, até que me convenceu, mas a medicação que ele prescreveu não, já que a injeção de Dexagil me deu taquicardia e baixou minha pressão – que já costuma ser baixa – e eu nunca mais tomei, e o Mirtax só servia pra me deixar com sono noite e dia, sem ânimo pra nada. Parei com tudo e fui num ortopedista, que me receitou Flotac duas vezes ao dia - que é fraquinho e não adianta muito não, mas que pelo menos me deixa sentir dor acordada.

Os dois disseram que preciso de fisioterapia, mas ei, o que eu preciso é de drogas mais fortes, ok?

Pior que nada do que eu tomo me deixa normal, tipo podendo sair de casa pra fazer o que quer que seja, em cima do salto que eu desejar. Não. Estou escrava do repouso. Com tempo de sobra nas mãos, né. Daí que isso me causou outro problema.

E o problema é sério, vejam bem: entre as duas consultas, vi as primeiras temporadas de House. Claro que conhecia a série, mas só tinha visto episódios esporádicos. Agora vi tudinho mesmo. E isso resultou em duas coisas: primeiro, tenho tido sonhos eróticos com um cara de cinqüenta anos; segundo, não consigo mais respeitar a opinião de nenhum outro médico.

Tipo, meu clínico me convenceu com aquela historinha de idade, sobrepeso, falta de exercícios, alimentação errada, postura incorreta, e tals. Mas, depois de House, o ortopedista não pode vir com o papinho de que meu problema se resume a isso tudo que o clínico falou, além de uma contratura avançada na perna esquerda. Vai me dizer que essa dor horrorosa que venho sentindo nos últimos meses existe só por causa da minha vida de boêmia indoors e dos meus amados sapatos desconfortáveis?

Oi? Vai querer me convencer disso depois de me esticar assim e assado, e de cutucar meus joelhos com um martelinho? É ruim, hein, meu filho, quero uma ressonância magnética, quero que façam exame toxicológico, eletrocardiograma, tomografia, punção no pulmão, cirurgia exploratória, quero que chequem todos os meus vasos e me testem pra todo tipo de alergia!

Primeiro me garante que o diagnóstico não é vasculite, malária, doença do sono, hipogonadismo, envenenamento por algum tipo de metal, infecção, intoxicação, lesão no hipotálamo, gripe aviária, Behçet, fotofobia, Erdheim-Chester, bactéria no coração, síndrome de disfunção neuro-funcional da glândula frontal, pseudo-hermafroditismo ou tênia no cérebro.

Descarta isso tudo e aí sim, você vem todo bambambam pra me convencer de que o que eu tenho é só falta de vergonha na cara.